sexta-feira, 15 de abril de 2011

Ao grande mímico...

Uma simples lembrança comemorando seus 122 anos, em duas passagens mais que marcantes.

O gênio indiscutível do cinema mudo se despede do “mímico” no maravilhoso filme Luzes da Cidade em 1931, que foi o filme de transição entre o mudo e o sonoro nos filmes de Chaplin.

 A cena final, mais que comovente e que reflete tanta esperança e tamanha doçura; possivelmente uma das histórias de amor mais singelas e comoventes já mostradas no cinema.

Em 1927, na indústria cinematográfica, o som foi o introduzido à produção de filmes. Chaplin se recusou a adicionar voz aos seus personagens, continuando a trabalhar com a mímica.

Chaplin apenas veio a mudar de linha após treze anos, em 1940, com seu primeiro filme falado, em um de seus melhores filmes, O Grande Ditador.

Sem mais palavras.
Beijos.

2 comentários:

Marcos Antonio disse...

a cena ifnal de luzes da cidade é até hoje uma das mais bonitas do cinema. Chaplin era genial, perdi a conta de quantas vezes vi tempos modernos, o meu preferido.

Ron Groo disse...

Ele nunca precisou de palavras, seus olhos dizem, ainda hoje, muito mais que muitas delas.